Terreiro do PaçoPraça do Comércio

Foi o cenário perfeito para as entradas reais em Lisboa, foi o palco de grandes desventuras históricas e de enchentes heróicas. Já foi de outras cores, já foi invadido por carros e, mais tarde, considerado deserto e mal aproveitado. O Terreiro do Paço, também conhecido por Praça do Comércio, é uma espécie de praça-anciã de todas as nossas praças; já viu muita coisa. E daí esta vontade comum em devolver às pessoas tudo o que este quadrado majestoso de cidade pode e deve ser. Os esforços foram reunidos e agora, um ano após ter sido reabilitada a ala poente, é a vez de se estenderem as comemorações para o lado de lá: a ala nascente. Centros lúdicos e culturais, restaurantes para todos os gostos, esplanadas solarengas à luz do Tejo, música a ecoar vinda das arcadas e gaivotas a sobrevoar as nossas cabeças. Ao fundo, o Cais das Colunas, embebido na água branda do rio, arranca suspiros aos mais inquietos. É lindíssima em dias de sol, enigmática em dias cinzentos. E o melhor de tudo, cabemos lá todos. Mesmo todos. Ou seja, temos praça!

2012-11-18


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MORADA
Praça do Comércio
Lisboa (Baixa)

Foi o cenário perfeito para as entradas reais em Lisboa, foi o palco de grandes desventuras históricas e de enchentes heróicas. Já foi de outras cores, já foi invadido por carros e, mais tarde, considerado deserto e mal aproveitado. O Terreiro do Paço, também conhecido por Praça do Comércio, é uma espécie de praça-anciã de todas as nossas praças; já viu muita coisa. E daí esta vontade comum em devolver às pessoas tudo o que este quadrado majestoso de cidade pode e deve ser. Os esforços foram reunidos e agora, um ano após ter sido reabilitada a ala poente, é a vez de se estenderem as comemorações para o lado de lá: a ala nascente. Centros lúdicos e culturais, restaurantes para todos os gostos, esplanadas solarengas à luz do Tejo, música a ecoar vinda das arcadas e gaivotas a sobrevoar as nossas cabeças. Ao fundo, o Cais das Colunas, embebido na água branda do rio, arranca suspiros aos mais inquietos. É lindíssima em dias de sol, enigmática em dias cinzentos. E o melhor de tudo, cabemos lá todos. Mesmo todos. Ou seja, temos praça!

2012-11-18

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