Sintra parece saída de um conto de fadas e é talvez uma das "obras" mais perfeitas criadas pela magia da natureza e pela estética do homem. Foi classificada pela UNESCO como Património Mundial, na categoria de "Paisagem Cultural", em 1995, sendo um ponto de visita obrigatório para todos, portugueses e estrangeiros. Local preferido da nobreza no século XIX, o charme de Sintra deve-se às suas villas, pequenos sítios e chalés rodeados de verde. O seu microclima, com verões suaves e invernos húmidos mas luminosos, proporciona um ambiente de nostalgia e mistério. Mas Sintra não vive apenas da serra. As praias da sua costa, como a Adraga, Azenhas do Mar e Praia Grande, são outros recantos únicos de beleza natural.
Muitas histórias aconteceram em Sintra, mas uma das mais mágicas aconteceu no reinado de D. Fernando II. A paisagem da serra de Sintra e as ruínas do antigo Convento da Pena encantaram tanto o rei que, em 1838, adquiriu-o e transformou-o no Palácio da Pena, um dos melhores exemplos do romantismo arquitetónico do séc. XIX. Foi também a sua visão estética e sensibilidade romântica que o levaram a restaurar e fazer renascer a área envolvente, transformando-os em lugares esplendorosos. A esta história antecipa-se a velha Vila de Sintra, cujo Palácio da Vila é outro ícone. Várias pequenas lojas e restaurantes dão cor à vila, que pode ser facilmente percorrida a pé e onde não pode falhar um Travesseiro na Piriquita.
Sintra parece saída de um conto de fadas e é talvez uma das "obras" mais perfeitas criadas pela magia da natureza e pela estética do homem. Foi classificada pela UNESCO como Património Mundial, na categoria de "Paisagem Cultural", em 1995, sendo um ponto de visita obrigatório para todos, portugueses e estrangeiros. Local preferido da nobreza no século XIX, o charme de Sintra deve-se às suas villas, pequenos sítios e chalés rodeados de verde. O seu microclima, com verões suaves e invernos húmidos mas luminosos, proporciona um ambiente de nostalgia e mistério. Mas Sintra não vive apenas da serra. As praias da sua costa, como a Adraga, Azenhas do Mar e Praia Grande, são outros recantos únicos de beleza natural.
Muitas histórias aconteceram em Sintra, mas uma das mais mágicas aconteceu no reinado de D. Fernando II. A paisagem da serra de Sintra e as ruínas do antigo Convento da Pena encantaram tanto o rei que, em 1838, adquiriu-o e transformou-o no Palácio da Pena, um dos melhores exemplos do romantismo arquitetónico do séc. XIX. Foi também a sua visão estética e sensibilidade romântica que o levaram a restaurar e fazer renascer a área envolvente, transformando-os em lugares esplendorosos. A esta história antecipa-se a velha Vila de Sintra, cujo Palácio da Vila é outro ícone. Várias pequenas lojas e restaurantes dão cor à vila, que pode ser facilmente percorrida a pé e onde não pode falhar um Travesseiro na Piriquita.